Tempo, tempo e mais tempo ( Ritmo Própio )

O tempo pede tempo para que ele consiga o seu tempo certo
de agir conforme esteja no seu tempo certo para por em ação
as coisas que não conseguia colocar em outros tempos.

Ele passa pela cidade e observa os relógios, e vê que está no
seu tempo certo. Ve que o tempo que ele passa em sua sala
de trabalho consome boa parte do seu tempo de vida. E que para
terminar cada peça de artesanato que produz tem um tempo
estimado, para cada uma das mais complexas até as mais simples.

Ele percebe entao que tudo na vida é sobre tempo, leva um tempo certo.
Tempos de mudanças, tempos de discordias, tempos de melhoras
e bons tempos na memória.

Observa os passaros voando em seu própio ritmo, cada um com seu tempo
certo; nenhum pode avançar o seu tempo ou diminuí-lo pois, qualquer
movivemento que fuja do ritmo pode causar um grande acidente.

Ele observa o seu relógio e o questiona por expressar a forma do tempo,
ele não quer que o tempo dele seja marcado por uma mera maquina.
Mas logo ele percebe que a máquina que mede o tempo, é sua amiga
em várias de muitas ocasiões.

E ele decide então que não é tempo de reclamar e sim tempo de viver,
viver para aproveitar cada segundo de hoje para no futuro lembrar os seus
bons tempos de felicidade.

Ele aprendeu então que o tempo não mede só as horas que ele passa
trabalhando em seu estabelecimento. Mas sim o alarma sobre como ele
está vivendo.

Descobre então que na vida não ha tempo para depressão ou momentos
de solidão. Afinal, nesses tempos não há mais solidão e a depressão
é algo forjado em sua própiamente, que só se apaga vivendo tempos bons.