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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Mentes Abertas

Fecham as cortinas. O ritmo muda de uma hora para outra,
A mente já não tem mais noção de onde está, o sentimento
de querer perceber oque acontece não muda, mas some por um
segundo, com o nervosismo que a atmosfera lhe proporciona.
Já não quer mais saber se é dia ou noite só quer parar um pouco
para descansar do cansaço rotineiro que lhe sobrecarrega todos os dias.

*É a arte de viver que nos faz entender o verdadeiro valor de tudo
que há e oque não há. A mente voa mas o corpo fica onde está...
É a porta para algo irreal, mas de certa forma alucinante.
É a forma menos descontraída de viver sem ter a necessidade de obter.

*Forma espontânea de se precipitar de tudo é não ligar para nada
o singular foge a regra para dar um toque final nas peças que estão desalinhadas
é a fome de tudo que mata sem ter fome. É o medo que antecede ao anseio
e nós trás a noção do quão grande é.

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